Pois é Admilson, com certeza somos nós que mudamos nossa realidade, temos que procurar se especializar cada vez mais, porque como professores somos seres pensantes e capazes de instigar nossos alunos a amar ou odiar o que estamos transmitindo a eles. Somos profissionais que podemos humanizar as pessoas e assim mostrar que o conhecimento trás a liberdade intelectual mudando a história não so a nossa volta mas de um país.

"Bom, meu ponto de vista, é que de acordo com todos esses filósofos. para sermos bons professores, temos que amar a profição [sic! profissão]e aderir em nosso cotidiano, um pouquinho de cada filósofo, pois teremos bons resultados. concorda galera?" somando ao questionamento da Débora seria interessante somarmos a isto o materilismo crítico/dialética proposto por Gadotti que dariamos mais concistencia ao trabalho e ações.

Boa tarde Debora, concordo com voce quando disse que tem que amar a profissão, e estudar sempre para variar as estratégias a serem usadas no cotidiano nas salas de aulas como exemplo estamos nós neste momento adquirindo um grande aprendizado além de ouvie relatos dos colegas.

Estamos quase encerrando o prazo.
Atenção, caros debatedores, para a pergunta feita pelo colega.

Segundo Shulman, Wison e Richert (1987) Diz que o Educador precisa conhecer 150 diferentes maneiras de ensinar um mesmo assunto. Considerando o caso em tela o que vocês acham do Professor da rede Publica e com um salário de miséria teria essa diversificação para criar tantos métodos. Odair. Gostaria de contribuir nesta reflexão uma vez que considero muito importante o que o Clayton disse que é: “Vejo que a reflexão e o processo vital, pois ela quem realmente traz para nos os resultados e possíveis mudanças para ajustar o que está errado.” [grifo e destaque meu] Aqui cabe pensarmos que é o próprio sujeito que transforma a realidade da qual esteja inserido... Ou deveríamos esperar que os outros fizessem por nós e do jeito que bem o entenda?